"Esperança"
— sungið af Vanessa Da Mata
"Esperança" er lag flutt á brasilískt gefið út á 16 apríl 2025 á opinberri rás plötuútgáfunnar - "Vanessa Da Mata". Uppgötvaðu einkaréttar upplýsingar um „Esperança“. Finndu lagatextann af Esperança, þýðingar og lagastaðreyndir. Tekjur og nettóvirði safnast saman af kostun og öðrum heimildum samkvæmt upplýsingum sem finnast á netinu. Hversu oft birtist „Esperança“ lagið á samanteknum vinsældarlistum? „Esperança“ er vel þekkt tónlistarmyndband sem náði stöðum á vinsælum topplistum, svo sem Top 100 Brasilíu lögin, Top 40 brasilískt lögin og fleira.
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"Esperança" Staðreyndir
„Esperança“ hefur náð 2.9M heildaráhorfi og 3K líkar við á YouTube.
Lagið hefur verið sent inn á 16/04/2025 og var 5 viku á vinsældarlistum.
Upprunalega nafn tónlistarmyndbandsins er „VANESSA DA MATA - ESPERANÇA (WEBCLIPE OFICIAL)“.
„Esperança“ hefur verið birt á Youtube á 15/04/2025 20:45:07.
„Esperança“ Texti, tónskáld, hljómplötuútgáfa
Ouça #Esperança nas plataformas de áudio:
Esperança (Composição: Vanessa da Mata)
Uh, na-na-na
Uh, na-na-na
Uh, na-na-na
Uh, na-na-na
Quantas vezes tive a impressão
Que o mundo não me queria
Quantas vezes, tantos nãos
Eu não sabia do amor u, u, uh
Os traumas fecham a percepção
Quantas vezes me feri
Sendo tão severa
Sem clemência me agredi
Mas de repente, é sempre um susto u, u, uh
Eu não sabia que era capaz
Ele trouxe tanta esperança
Como uma criança em um velho lar
Ele me salvou da dor, com a luz
Que um amor bandido quis me roubar
Quantas vezes me feri
Sendo tão severa
Sem clemência me agredi
Mas não sabia do amor u, u, uh
Não entendia que era capaz
Ele trouxe tanta esperança
Como uma criança em um velho lar
Ele me salvou da dor com a luz
Que um amor bandido quis me roubar
Uh, na-na-na
Uh, na-na-na
Uh, na-na-na
Uh, na-na-na
Ele trouxe tanta esperança
Como uma criança em um velho lar
Ele me salvou da dor com a luz
Que um amor bandido quis me roubar
Ele trouxe tanta esperança
Como uma criança em um velho lar
Ele me salvou da dor com a luz
Que um amor bandido quis me roubar
Sair do padrão
Que mesmo ruim
Tento escravizar o costume
Eu desarmo, eu transformo
Eu insisto, eu me liberto
Na luz, ou na chuva de um dia bonito
Amar no que me entrego para amar
Que me proponho para mim
Nas nonas vidas
No ressurgir das cinzas
No mais sagrado amor em contento
Nas mais grandiosas ínfimas criaturas,
Na risada gostosa de Flavinha
No amor em sua expansão ao todo
Mais do que em alguém em particular
No amor e amar tudo de novo
No mais que ser, além do observar
Vanessa da Mata - Voz e Vocais
Maurício Pacheco - Violão, Guitarra e Coro
Marcelo Costa - Bateria
Pedro Amparo - Percussão
Elias de Souza - Teclados
João Moreira - Baixo Elétrico
Gil Miranda - Coro
Danilo Sinna - Sax Tenor e Sax Barítono
Rafael Rocha - Trombone
Bruno Leão - Trompete e Flugelhorn
Arranjos: Coletivos entre todos
Arranjo de Metais: Rafael Rocha
Produção Musical Vanessa da Mata
Gravação: Estúdio Visom Digital (RJ)
Engenheiro de Gravação: Leo Alcantara e Ricardo Dias
Assistente de Gravação: Gelson
;Santana, Luís Fernando Fonseca e Caio Faria
Mixado por: Gabriel Pinheiro
Masterizado por: Carlos Freitas na Classic Master
Pós Produção: Maurício Pacheco
Webclipe:
Captação e edição: Bliss Digital
Direção Geral: Helinho Fazolato
Produção Executiva: Ricardo Freitas e Glauce Brazil
Direção Artística: Jorge Farjalla
Fotografia: Priscila Prade
Assistente de Fotografia: Miguel Castano e Henrique Rossi
Figurino: Myrna Seguel
Beleza: Laila Tavares
Cabelo: Fabiane Monteiro
Camareira: Nádia Martins
Design Gráfico: Bliss Digital
#VanessadaMata